Balbina

Toda chegada a Região Amazônica requer um processo, por vezes, doloroso de adaptação. Troca de fluídos, consistências, gases… enfim, profundos processos internos e individuais, (afinal tem coisas que só nós mesmos podemos fazer por nós mesmos) até que estejamos completamente habituados e aptos às novas condições climáticas. Pois bem, passado uma noite e todo um dia como um verdadeiro Rei Amazônico (sentado no trono). Resolvi largar minha condição de monarca e partir pra ação!

Comecei o dia indo a praia da represa, onde de cara conheci uma ariranha, que habita próxima ao restaurante de seu Mirandinha, onde comi um file de tucunaré como a muito tempo não comia… Como diria ele… “Dá pra comer beijando…(Obviamente se referindo a um outro prato de sua preferência.)

Ao cair da tarde acompanhei meus novos camaradas do Instituto Chico Mendes, a comunidade de São José do Uatomã, onde fomos resgatar uma Land Rover quebrada no dia anterior.

O tempo foi curto, e consegui captar apenas alguns poucos momentos de um jogo de futebol que passou a um jogo de taco (com regras obviamente diversas das que eu sempre conheci) Afinal como descobri hj, Jogo de taco e sorvete de saquinho tem em tudo quanto é lugar, mas com regras ou nomes bem diferentes!

~ por Pipo Gialluisi em janeiro 28, 2010.

2 Respostas to “Balbina”

  1. Ô meu Rei!!!!

    Vc me preocupou viu!!

    Suas fotos já estão emocionantes!

    Te amo! Vc é meu orgulho!

    Ana Deriggi

  2. Que beleza… Uma descrição precisa de uma diarréia, seguida por uma sugestiva foto de uma LONTRA em água barrenta…

    Graaande, felipeta, tá escrevendo bem, meu!

    Se cuida por aí!!

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